+ RAP : CONHEÇA 5 ARTISTAS TALENTOOS DE BOSTON

A CENA DO HIP-HOP DE BOSTOM ESTÁ RELATIVAMENTE CONTIDA NO MOMENTO, MAS ESTÁ PRONTA PARA EXPLODIR A NIVEL MUNDIAL

Apesar de ser a 22 maior cidade dos EUA, Boston sempre lutou acima de sua classe de peso em termos históricos e culturais. O local de nascimento da Revolução Americana, o cenário de inúmeros filmes clássicos e o lar de quatro franquias de esportes históricas, a Beantown sempre fez o máximo com seu pequeno tamanho populacional.

Suas contribuições para o hip-hop, por outro lado, têm sido mais parecidas com o que você poderia esperar de uma cidade com uma população de menos de um milhão. Além do falecido Guru de Gang Starr (um nativo de Roxbury), o veterano Dorchester emcee Akrobatik e o produtor subestimado Statik Selektah, não houve muitas ofertas malvadas de Boston ao hip-hop ao longo dos anos.

No entanto, se você destacar o futuro da cena do hip-hop de Boston, você tomará nota rapidamente da maré em rápida mudança.

Nos últimos dois anos, Cousin Stizz, Joyner Lucas (de Worcester nas proximidades) e Michael Christmas ganharam atenção nacional, e cada um tem o potencial de ganhar ainda mais no futuro próximo. Mais importante ainda, o seu surgimento trouxe uma consciência muito necessária para a cena de rap extendida de Boston - uma que está relativamente contida no momento, mas está pronta para explodir a nível nacional.

Compartilhar esses sentimentos é Latrell James, um rapper / produtor de Boston que colaborou com Stizz e Christmas, e talvez seja o artista mais envolvido na cena de rap emergente de Boston. O receptor de 27 anos de um plugue comercial da Cheerios, James é encorajado pelo recente abraço do hip-hop da cidade. "É o melhor que já foi", ele me disse. "Eu não acho que tenha havido um momento em que tivemos tantos artistas que são ativos e focados no objetivo comum, que é iluminar "A cena." É uma coisa bonita de assistir ".

James não tem certeza de como tudo começou a se unir, só que parece ter acontecido durante a noite. Ele descreve como se "um interruptor fosse virado", onde todos os artistas que estavam mantendo a si mesmos e fazendo música no lado de repente perceberam que sua música era tão boa, senão melhor do que tudo o que estavam ouvindo no rádio.

Além da amarga armadilha do sul de Cousin Stizz, da amamentação de Michael Christmas e da extensa história de joalhour de Joyner Lucas, o recorde de rua do estilo holandês Rebelle, os bares Token Spitting, como a segunda vinda da Eminem e a marca única de PLAD Fine $$ e "Círculo de internet lírico". Basicamente, algo para todos.